segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Teresa Fidalgo

Gang da Boca de Palhaço

Lojas Chinesas

Há algumas semanas atrás, numa loja de Chineses, em ÁGUEDA:
O pai deixou a filha à porta da loja (que decerto tinha alguma compra a fazer nesse estabelecimento), e aguardou por ela no estacionamento dentro do carro. Após bastante tempo de espera, resolveu entrar na loja à procura da sua filha, mas não a conseguia encontrar lá dentro. Questionou alguns funcionários da loja que afirmavam não a terem visto, teimou de tal forma que a filha tinha entrado para a loja, ao ponto de chamar a polícia, os polícias entraram e também não encontravam a jovem, até que por fim chamaram reforço de colegas com cães-polícia que através do seu faro conseguiram detectar a presença da jovem numa zona mais retirada da loja, dentro de um alçapão. A jovem já tinha o corpo marcado perto de alguns órgãos vitais e o destino dela seria: MORTA PARA TRÁFICO DE ÓRGÂOS.

RETAIL PARK, em AVEIRO:
O marido ficou a fumar um cigarro à porta da loja enquanto que a esposa entrou. Quando o marido após alguns minutos entrou à procura da esposa, também já não a viu. Após procurar por ela, esta também já estava amarrada nas traseiras da loja e o destino dela provavelmente seria o mesmo.

Agora, se entrarem numa loja dessas, tenham o cuidado de não irem sozinhos, pois facilita-lhes o trabalho. Isto não é brincadeira. P.F. divulguem ao maior número de pessoas possível.

O Lobisomem de St. Bonnet

Um dos mais famosos lobisomens foi o francês Gilles Garnier, que viveu no século XVI, e cujas vítimas eram principalmente crianças. Suas vítimas eram encontradas com as mesmas características. Corpos mutilados ou dilacerados, e partes do corpo comidas! Finalmente as autoridades resolveram tomar providências, e em 15 de setembro de 1573, foi o assinado um decreto. 
A caça ao lobo assassino foi instituída, mas ele não seria capturado logo! O Homem-Lobo de ST. Bonnet ai fez mais vítimas! Somente dois meses depois se conseguiu chegar perto do lobisomem quando aldeões escutaram gritos de uma criança seguidos pelos uivos de um lobo! Eles viram um homem fugindo, e ele foi reconhecido como Garnier! Quando outro menino desapareceu, organizou-se uma expedição à casa de Garnier! Gilles foi pego em flagrante, quando devorava mais uma vítima!
Garnier foi preso, juntamente com sua mulher, e confessou os crimes e disse que a esposa o ajudava a comer as vítimas. Finalmente, Gilles foi queimado vivo! Mas não seria o primeiro nem o último lobisomem da França! Muito terror ainda viria nos séculos subsequentes.

A bruxa Gwrach-y-rhibyn

O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é "Bruxa da Bruma" mas o termo mais comun é "Bruxa da Baba". Dizem que se parece com uma velha horrorosa, toda desgrenhada, de nariz arrebitado, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas.
De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte.
Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas.
Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro. Uma antiga família que teria sido assombrada pela Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales.
 Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan.
A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling. Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher lamuriando-se e gemendo por baixo da sua janela.
Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas.
Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer.
Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam de uma Gwrach-y-rhibyn que os estava avisando de uma morte na família Stardling.
Mesmo sem haver um membro da família morando mais no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia pertencera aos Stardling.
Naquele mesmo dia, ficou sabendo-se que o último descendente direto da família estava morto. Curioso, não vos parece...?

A lenda de Bloody Mary

Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. diante do espelho da casa de banho banho, 3 vezes as palavras Bloody Mary.
Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão na casa de banho. Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa adulescente que, devido a um terrível acidente de automóvel, ficou com a face completamente desfigurada. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.
Muitos confundem a lenda da bruxa do espelho com a história da Rainha Maria Tudor (Greenwich 1516 - Londres 1558), filha de Henrique VIII e de Catarina de Aragão. Tendo se tornado rainha em 1553, esforçou-se para restabelecer o catolicismo na Inglaterra. Suas perseguições contra os protestantes valeram-lhe o cognome "Maria, a Sanguinária" (Bloody Mary).
 Em 1554, desposou Filipe II da Espanha. Essa união, que indignou a opinião pública inglesa, ocasionou uma guerra desastrosa com a França, que levou à perda de Calais (1558). Dizem que a Rainha, para manter a beleza, tomava banho com sangue de jovens garotas, mas é um fato não confirmado em sua biografia. No princípio da década de 70, muitos jovens tentaram realizar o ritual pois era comum nas casas suburbanas a presença de longos espelhos nas casas de banho banho sem janelas (pouca iluminação). Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", levou um empurrão (é o que os familiares dizem), quebrou o lavatório e foi encontrada em estado de coma.
A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto. Por que ainda hoje as crianças racionais continuam a chamar pela Bloody Mary, arriscando a vida diante de uma possível tragédia? O escritor Gail de Vos traz-nos uma explicação: "As crianças com idade entre 9 e 12 anos vivem numa fase que os psicólogos chamam de síndrome de Robinson. Este é o período em que as crianças precisam satisfazer seus desejos por aventura, arriscando-se em rituais, jogos e em brincadeiras no escuro. Eles estão constantemente procurando um modo seguro de extrair prazer e desafiar seus medos.
É possível que essas crenças em bruxas do espelho tenham a sua origem nos velhos tempos, através das simpatias envolvendo jovens solteiras e futuros maridos. Há muitas variações desses rituais em que as jovens solteiras cantavam rimas diante dos espelhos e olhavam de súbito pois seria possível ver o reflexo do homem com quem vão casar. Já o conceito de espelhos como o portal entre o mundo da realidade e o sobrenatural também veio de épocas remotas. Antigamente, era comum cobrir os espelhos de uma casa em que uma morte tenha acontecido até o corpo ser levado para o enterro. Dizem que se por relance o corpo passar diante de algum espelho, o morto permaneceria na casa, pois o espelho apoderar-se-ia do seu espírito.
Filmes: Na produção de 1992 chamada Candyman, um espírito vingativo surge após seu nome ser chamado 5 vezes diante de um espelho. Já no filme Lenda Urbana, dois jovens brincam diante de um espelho e chamam pela Bloody Mary, mas ela não aparece.

Sexta-feira 13

Sexta-feira 13 ou seja, uma Sexta-feira no dia 13, é considerada popularmente como um dia de azar.
Pensa-se que esta superstição poderá ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, Sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França e os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país. Alguns deles foram ainda torturados e mais tarde, executados por heresia.


Existem também versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. 
Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser convidado e originou desacatos que terminaram com a morte de Balder, o favorito dos deuses.
 Daí nasceu a crença de que convidar 13 pessoas para um jantar acabaria em desgraça.
Numa outra história, a deusa do amor e da beleza era Friga. Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a reunir-se todas as sextas com o Demónio e outras 11 bruxas. Os 13 juntos rogavam pragas aos humanos.Outras possibilidades para esta crença têm origem no Cristianismo.
Uma delas prende-se com o facto de que Jesus Cristo foi supostamente morto numa Sexta-feira treze, uma vez que no calendário hebraico a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan.


Recorde-se ainda que segundo o Cristianismo, na Última Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por execução e Judas supostamente por suicídio.

Vampiros

Existem lendas de vampiros desde 125aC, quando ocorreu uma das principais histórias conhecidas de vampiros. Foi uma lenda grega. Na verdade pode-se afirmar que esse tenha sido o primeiro registro por escrito, pois as origens do mito se perdem séculos e séculos atrás quando a tradição oral prevalecia. Lendas sobre vampiros se originaram no oriente e viajaram para o ocidente através da Rota da Seda para o Mediterrâneo. De lá, elas se espalharam por terras eslavas e pelas montanhas dos Carpathos. Os eslavos têm as lendas mais ricas sobre vampiros. Elas estavam originariamente mais associadas aos iranianos e à partir do século VIII é que se espalharam por terras eslavas. Quase na mesma época em que essas histórias começaram a se difundir, iniciou-se o processo de cristianização da região, e as lendas de vampiros sobreviveram como mitos muitas vezes associados ao cristianismo.
Mais tarde, os ciganos migraram para o oeste pelo norte da Índia (onde também existem um certo número de lendas sobre vampiros), e seus mitos se confundiram com os mitos dos eslavos. Os ciganos chegaram na Transilvânia pouco tempo depois de Vlad Dracula nascer em 1431. O vampiro aqui era um fantasma de uma pessoa morta, que na maioria dos casos fora uma bruxa, um mago, ou um suicida.
Vampiros eram criaturas temidas, porque matavam pessoas ao mesmo tempo em que se pareciam com elas. A única diferença era que eles não possuíam sombra, nem se refletiam em espelhos. Além disso podiam mudar sua forma para a de um morcego, os tornavam difíceis de capturar e bastante perigosos. Durante a luz do dia dormiam em seus caixões, para à noite beber sangue humano, já que os raios eram letais para eles. O método mais comum era, pela meia noite, voar por uma janela na forma de um morcego e morder a vítima no pescoço de forma que seu sangue fosse totalmente sugado. Os vampiros não podiam entrar numa casa se não fossem convidados.
Mas uma vez que eram poderiam retornar quando bem entendessem. Os vampiros eslavos não eram perigosos somente porque matavam pessoas, (muitos seres humanos também o faziam ) mas também porque suas vítimas, depois de morrerem, também se transformavam em vampiros. A característica mais temida dos vampiros era o fato deles serem praticamente imortais. Apenas alguns ritos podiam matar um vampiro como por exemplo: transpassar seu coração com uma estaca, decaptá-lo ou queimar seu sangue. Esse tipo de vampiro também é o mais conhecido, por ter sido imortalizado na figura do mais famoso vampiro de todos os tempos, o Conde Drácula, de Bram Stoker.

Vampiros

O vampiro é um personagem muito comum na literatura de horror e mitologia, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito.Um vampiro nunca poderá sair a luz do dia sem um anel de lápis-lazuli. Segundo a lenda, vampiro é um ente mitológico que se alimenta de sangue humano. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar de sangue (preferencialmente humano) para sobreviver, de se transformar em morcego e de poder ser mortos por uma estaca no coração. Segundo a lenda, os vampiros podem controlar animais daninhos e noturnos, podem desaparecer numa névoa e possuem um poder de sedução muito forte. Formas de combatê-los incluiriam o uso de objetos com valor sagrado tais como hóstia consagrada, rosários, metais consagrados, alhos, água benta, etc.
Histórias sobre vampiros são bastante antigas e aparecem na mitologia de muitos países, principalmente dos da Europa e do Médio Oriente, na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, onde surge como filho de Lilith, se confundindo com Incubus. Contudo as referências mais antigas a seres vampíricos vêm do Antigo Egipto, destacando-se nesta mitologia a sanguinária Sekhmet e o Khonsu do Pre-Dinástico, como é bem visível na tradição vampírica da Aset Ka.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Vampiros

Sangue, imortalidade, pele fria, hábitos noturnos, tudo isso caracteriza os vampiros, seres inumanos que surgiram durante a idade média em lendas que na verdade até hoje são um mistério, pois não se sabe se pode ou não existir, é fantasioso, mas mesmo assim é intrigante.
As lendas sobre vampiros mais famosas são as que tratam do Conde Vlad Draculia, ou Dracula, ou apenas Dracullia, o conde que renegou a Deus depois da morte da mulher e bebeu o sangue dos inimigos que mataram seu pai, se assim se tornou um ser das trevas.
Até hoje as lendas sobre vampiros geram historias, livros, filmes e muitos outros tipos de mídia como é o caso do atual e famosos best-seller Crepúsculo que trata do amor de um jovem vampiro por uma humana. Novelas como Vamp e O beijo do vampiro também tratavam sobre esse ser das trevas que bota medo em qualquer um.